sábado, 16 de outubro de 2010

Guns N'Roses: Axl e Duff no mesmo palco depois de 17 anos



O segundo show do GUNS N'ROSES na arena O2 em Londres, Inglaterra, contou com a presença de Duff Mckagan, ex-baixista da banda (formação original). Foi uma surpresa para todos os fãs, não só os que estavam lá vendo o show, mas todos que acompanharam os updates pelos sites e fóruns na internet.
Duff subiu ao palco e então, junto com a banda, executaram o clássico "You Could Be Mine", que também foi tocada em toda a turnê Use Your Illusion (1991-1993), na qual o baixista ainda fazia parte do conjunto. Após a canção Axl brincou: "Tinha um cara tocando músicas barulhentas no meu corredor, quem era essa porra? Era o Duff!".
Mais tarde, em outro momento do show, Duff voltou ao palco e tocou guitarra em "Knockin' On Heaven's Door" e "Nice Boys" (cover Rose Tattoo) com a banda. Esta última foi executada várias vezes na década de 80 pela formação original. Duff também participou da clássica "Patience", tocando uma espécie de percussão e fazendo backin' vocal.

Abaixo, fotos do show.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Helloween estreia videoclipe para a música "Are You Metal?"

O Helloween lançou nesta semana seu novo videoclipe, feito para a música "Are You Metal?".

A canção faz parte do 13º álbum de estúdio dos alemães, "7 Sinners", com lançamento marcado para o próximo dia 31 de outubro, ou seja, o halloween.

"7 Sinners" sucede o a coletânea "Unarmed: Best of 25th Anniversary", de 2009, que trouxe versões acústicas e orquestradas de clássicos da banda mas não agradou muito o público. O vocalista Andi Deris garante que este novo trabalho do Helloween será pesado, como os fãs querem:

"Para aqueles que estavam reclamando sobre o último CD, este novo vai ser bem pesado e rápido.", disse Deris em um vídeo gravado nos bastidores da produção de "7 Sinners".

http://www.youtube.com/watch?v=24JnVQ3i7fw&feature=player_embedded


fonte- Diego Marques- cifraclub.com.br

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Green Day volta ao Brasil depois de 12 anos e avisa: "vai ser o melhor show de suas vidas"

Em 1998, quando pisaram no Brasil pela primeira e única vez, Billie Joe Armstrong, Tré Cool e Mike Dirnt tocavam um rock sujinho e de letras espertas, com algumas poucas baladas de alívio.

Banda Nevilton vence concurso para abrir show do Green Day em SP

A partir de quarta (13/10), quando voltam para quatro shows, os tiozinhos do Green Day vão encher arenas com seus álbuns de "ópera-rock" e suas músicas épicas.

O baterista Tré Cool argumentou, em entrevista ao Folhateen, por telefone, que a banda é como um bom vinho: melhora com o tempo.

Sobre a demora em voltar ao Brasil, após expectativas frustradas em 2006, Tré ironiza: "É melhor tarde do que nunca, não é?".

O Green Day toca em Porto Alegre (13/10), no Rio (15/10), em Brasília (17/10) e em São Paulo (20/10). Ainda há ingressos para todos os shows.

Da esquerda para a direita: Tré Cool, Billie Joe Armstrong e Mike Dirnt, do Green Day

Tré explica que o grupo esteve ocupado nos últimos anos divulgando os discos "American Idiot" (2004) e "21st Century Breakdown" (2009), além de projetos paralelos, como o musical da Broadway que leva o mesmo nome do álbum de 2004.

"Agora, é ótimo estar em uma posição que nos permite visitar vários países, como o Brasil", conta o músico.

Com mais de 20 anos de carreira, o Green Day se reinventou com o disco conceitual "American Idiot", que conta a história do anti-herói "Jesus of Suburbia" e, assim, conquistou novos fãs.

Os shows focam em "21st Century Breakdown", que conta a vida de dois jovens nos anos da presidência de George W. Bush (2001-2009).

"Mudamos o set-list a cada show", avisa Tré. "Sentimos a energia do público. Às vezes, aceitamos sugestões de músicas ou começamos a tocar uma canção que não tocamos há dez anos."

Entre os sucessos "Boulevard of Broken Dreams", de "American...", e "21 Guns", de "21st Century...", Tré adianta que geralmente tocam "Dominated Love Slave", do "Kerplunk" (1992), e "Burnout" e "Welcome to Paradise", do "Dookie" (1994).

A plateia, de acordo com Tré, costuma ser uma "incrível mistura de gerações".

Os fãs brasileiros se mobilizaram no começo do ano para trazer a banda, inclusive criando um vídeo com a participação de dezenas deles (vimeo.com/9481874).

"Eles podem ter certeza de que será o melhor show de rock que eles já viram na vida", gaba-se Tré. E por quê? "Porque o Green Day está chegando, baby."

domingo, 10 de outubro de 2010

Por Juliana Destro e Carla Navarrete,

A sirene e a estrela vermelha anunciavam que a atração mais esperada do festival SWU (Starts With You) e - porque não - o melhor show do ano, estava para começar. O Rage Against The Machine subiu ao Palco Ar quando já passava das 22h, com Zack de la Rocha despejando "Testify" em um público sedento.
Com os punhos cerrados, os ouvintes estarrecidos entoavam as estrofes de músicas como "Bombtrack" e "Peopleof The Sun", embalados pelos riffs da guitarra do excepcional Tom Morello. "Estar aqui é um privilégio", gritou alguém da pista premium. De fato ficar tão próximo do RATM era uma oportunidade quase única, com custo muito alto (pouco mais de R$ 1600 pelos três dias de festival), que constrastava com as letras e a postura da banda.
Indignados com essa diferença, os fãs que estavam na pista comum tentaram invadir a pista premium, fazendo com que a banda paralisasse o show e pedisse calma. Zack de la Rocha chamou os espectadores de irmãos e pediu que uns protegessem os outros. Depois da pausa, a banda voltou com "Bulls on Parade". Em seguida, o show foi interrompido novamente, desta vez, por um problema no som.
Com os problemas resolvidos, o Rage Against The Machine retomou a apresentação e não parou mais. Demonstrando alegria com a resposta do público brasileiro - que esperou quase 20 anos - a banda tocou "Guerrilha Radio", "Bullet in your head" e "Battle of Los Angeles".
Seguindo a tônica politizada do show, o RATM fez uma pausa para a introdução do hino da Internacional Comunista e fechar a apresentação com "Freedom" e "Killing in the name on", para delírio dos fãs.
No palco, o RATM é entrosado, eficiente e matador. Ao lado de Zack de la Rocha e Tom Morello, Brad Wilk e Tim Commerford formam um conjunto de uma presença de palco difícil de se encontrar em outras bandas, que alinhada ao peso e atitude dos músicos, faz do RATM uma das bandas mais influentes da atualidade.

sábado, 9 de outubro de 2010

Origem do logotipo do Iron Maiden?

O Blog Flight 666 publicou em agosto de 2009 uma curiosa nota sobre a possível origem da fonte usada no logotipo da banda IRON MAIDEN. O cartaz ao lado, do filme "The Man Who Fell to Earth" ("O Homem Que Caiu na Terra", no Brasil) foi lançado em 1976. Qualquer coincidência com a fonte do logotipo do IRON MAIDEN, é mera semelhança. O cartaz foi inspiração direta do logo da Donzela ou a fonte estava disponível para uso por artistas na década de 70? Infelizmente há poucas informações sobre as reais origens do logotipo do IRON MAIDEN.





Leia mais no Blog Flight 666

Hipocrisy (Carioca Clube, São Paulo, 22/09/2010)

O dia 22/09/10 ficará marcado como o fim de uma espera de 18 anos (contando o lançamento do primeiro álbum); pois finalmente o HYPOCRISY, um dos pilares do Death Metal Europeu, tocou em nosso país, mais precisamente em São Paulo, no já tradicional Carioca Clube.

Por volta de 20h fomos informados ainda na fila, que o show previsto para começar às 21h00 iria atrasar por conta de uma confusão com o envio do equipamento da banda, por parte da companhia aérea.

Instantes antes das 21h, o GENOCIDIO, formado por W. Perna (baixo), Murillo L. (voz), Dennis D. (guitarra) e Fabio M. (bateria), sobiu ao palco do Carioca Clube dando inicio ao show com a música "The Clan", do último disco. O público ainda era razoável, visto que muitos estavam entrando (E muitos mais nem sabiam da escalação da banda para a abertura, visto que seu nome não constou no cartaz) Tocaram músicas de várias fases da carreira, intercalando com último disco, como "Numbness Sunshine", "Condemnation" e "Uproar". e fecharam com um cover para "Black Magic", do SLAYER. No final, o saldo foi positivo, pelo ótimo e pesado show dessa lendária banda Brasileira.

No intervalo, para deleite dos fanáticos por futebol, foi transmitido no telão o jogo do Corinthians x Santos. A mim restou comprar cervejas e esperar pela atração principal.

Era passado das 22h quando a intro foi solta nos PAs, avisando a todos que era chegada a hora do HYPOCRISY colocar a casa abaixo, e o fizeram, logo na primeira música "Valley Of The Damned", do aclamado disco "A Taste of Extreme Divinity", de 2009. Sem mais delongas, mandaram "Hang Him High", do mesmo CD.

O som estava um pouco embolado, principalmente as guitarras, mas nada que comprometesse a apresentação como um todo.

Após Peter ter uma rápida conversa com o público, sons de teclado anunciaram a pesada e cadenciada "Fractured Millenium", música do disco "Hypocrisy". de 1999. "Adjusting The Sun" e a ótima "Eraser" (com Peter fazendo sua tradicional pergunta o ao público: Are you Ready?????) vieram na seqüencia.

As próximas 5 foram uma volta ao passado da banda, iniciando com um medley pra lá de pesado! "Pleasures of Molestation / Osculum Obscenum / Penetralia", tiradas dos dois primeiros álbuns da banda, "Penetralia" e "Osculum Obscenum". Continuando, foi a vez, para deleite total da velha guarda presente, da famigerada "Apocalypse", seguida por "The Fourth Dimension".

O público passou praticamente o show todo batendo cabeça, e volta e meia uma roda de mosh era formada. Por sua vez, Peter Tägtgren, Mikael Hedlund, Tomas Elofsson e Reidar "Horgh" Horghagen (esse último também baterista do lendário Immortal) fizeram um show mais "contido", mas mesmo assim com grande domínio do palco e do público.

O primeira do cd "Virus" foi a rápida "The Killing Art", seguida por "A Coming Race" e pela cadenciada "Let The Knife Do The Talking", com todos bradando Kill... Kill... Kill..., junto com Peter.

"Weed Out the Weak" e "Fire In The Sky" fecharam a primeira parte do show.

A banda se retirou e logo voltou para o tradicional (e manjado) bis com uma trinca de tirar o fôlego (se é que nos restava algum): A pesada, arrastada e hipnótica "The Final Chapter", a rápida "Warpath" e o clássico absoluto " Roswell 47" (Com direito a um "São Paulo 47" na parte final da música) formaram o "Capítulo Final" de mais esse grandioso espetáculo de Metal Extremo em São Paulo. Resta-nos torcer para que voltem mais vezes, e desta vez com mais shows pelo Brasil.

Set List Genocidio:
1. The Clan
2. Transatlantic Catharsis
3. Numbness Sunshine
4. Pilgrim
5. Condemnation
6. Fire Rain
7. Uproar
8. Black Magic

Set List Hypocrisy:
1. Intro
2. Valley Of The Damned
3. Hang Him High
4. Fractured Millenium
5. Adjusting The Sun
6. Eraser
7. Pleasures of Molestation / Osculum Obscenum / Penetralia
8. Apocalypse / The Fourth Dimension
9. The Killing Art
10. A Coming Race
11. Let The Knife Do The Talking
12. Weed Out the Weak
13. Fire In The Sky

Bis
14. The Final Chapter
15. Warpath
16. Roswell 47

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Slash: entra no mundo de filmes de terror

Além de ser um grande guitarrista, Slash agora entra para o mundo dos filmes, como revela o site Metal Hammer.
Slash entra no mundo do cinema com sua própria empresa, chamada "Slasher Filmes", tendo como seu primeiro filme a entrar em produção provavelmente intitulado "Notting To Fear", que contará a história de uma família que encontra um demônio sedento de sangue.

Fonte desta matéria: Metal Hammer